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domingo, 9 de agosto de 2015

And so... It is!


"Não existe triunfo sem perda, não há vitória sem sofrimento, não há liberdade sem sacrifício." (Aragorn, O Sr dos anéis, O retorno do Rei)


Há momentos, períodos na vida, em que nos sentimos derrotados. Algo dá errado. Um azar, um dilema, uma contrariedade e lá estamos nós chorando, muitas vezes no leite derramado. Algumas pessoas, no entanto, recusam-se a viver dessa forma. Elas recolhem-se dentro de si mesmas, enfrentam suas sombras e, em meio à reflexão, começam a vislumbrar a luz. Desenvolvem assim, a capacidade de enxergar o que o emocional encobre: sua responsabilidade.

E então as culpas, os queixumes, as palavras feias e o dedo em riste volta-se para elas mesmas. As desculpas esfarrapadas vão silenciando. Apercebem-se, finalmente, de que são elas mesmas a raiz do mal. Colhe-se as consequências de nossa atuação direta ou indireta na vida. A mente se abre para um outro nível de compreensão. Apercebe-se da própria fragilidade, da nossa profunda humanidade. De que não somos nem temos que ser super heróis, ninguém tem que ser fada madrinha, não há poderes mágicos, assim como não nascemos sabendo tudo, mas temos toda uma história biológica, um DNA de possibilidades infinitas. O próximo passo é desculpar os próprios erros, aceitar as fraquezas, resgatar-se a si mesmo e reverter a trajetória da espiral. Há o total vislumbre da engrenagem, de que cair e levantar faz parte do processo. 

É assim que das sombras se faz a luz. É assim que descomplicamos a vida. É assim que saímos de qualquer situação negativa, indesejada, mais experientes, bem mais fortes.    Sabendo que são os tropeços, o sofrimento, as batalhas que nos fortalecem. Caso contrário, repetiremos infinitamente, estupidamente, os erros. Viveremos trancafiados num círculo infinito, espreitando as sombras, temerosos e revoltados, culpando a má sorte, o carma, e quem quer que seja... A verdade é que a vida é uma escola vitalícia, e o resultado nada tem a ver com a qualidade da mesma, o sucesso depende inteiramente da dedicação do aluno. Qual o mistério disto? 
E então... É isso!


Minha reflexão nasceu escutando a música de Damien Rice "The blower's daughter", aproveitei para dar título ao insight... Brainstorm... What ever!


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